A verdade sobre o aquecimento global
Você já percebeu que essa questão de mudanças climáticas, aquecimento global, etc, se tornou questão de crença? Ou você acredita ou não acredita!? O fato é que o clima da terra sempre esteve longe do controle do homem e sempre estará. O homem mal consegue prever se vai chover semana que vem, e quer palpitar no clima GLOBAL para 2050. Que pretensão, hein?
Se você fica chateado, como eu ficava, em saber que a temperatura do planeta está mudando, fique frio. Isso tudo que ocorre agora no encontro de Copenhagen não passa de política econômica.
Segundo estudos da paleoclimatologia, sabe-se que a temperatura da terra já esteve por vezes mais quente do que está hoje e isso é absolutamente normal.
A Mentira do CO2
A porcentagem do CO2 (Dióxido de Carbono) na atmosfera é irrisória diante dos outros gases – 0,4%. Confira no gráfico abaixo. A porcentagem é “tão pequena” que nem aparece. Pra você ver a grandiosidade da atmosfera, e também do planeta, comparada a nossa reduzida visão e pretensa intenção de “salvá-lo”.
Fonte: Atmosfera terrestre na Wikipedia.
Uma observação válida a respeito do gráfico acima é que mesmo o OXIGÊNIO, tão poeticamente considerado como o gás da vida, perfaz apenas 21% do ar que respiramos. Você sabia que respira muito mais NITROGÊNIO do que oxigênio? Lembro que aprendi isso no tempo da escola, mas tenho certeza que a maioria das pessoas ouve tanto sobre o oxigênio e sobre o dióxido de carbono (gás carbônico) que vive pensando que só existem esses dois gases na atmosfera. Pois bem, tá aí o efeito que ocorre quando informações incompletas se juntam ao povo desatento.
Toda essa conversa apocalíptica a respeito das catástrofes climáticas são apenas isso, conversas apocalípticas. Os dois únicos fatores que influenciam a temperatura global são o SOL, com seus ciclos cuja proporção de tempo é secular, e o oceano pacífico que cobre praticamente um hemisfério inteiro da superfície terrestre, cuja mudança de temperatura também é cíclica e leva déééécadas pra mudar.
Ou seja, são dois fatores absolutamente incontroláveis.
E porque existe essa conversa toda a respeito do aquecimento global? Interesses econômicos, como não poderia deixar de ser! Tudo começou com problemas de poluição na Londres do século 18. Quando um doido afirmou que se as emissões industriais da época dobrassem, a temperatura aumentaria de 6 a 8 graus. (Ou seja, essa conversa é antiga). Depois com a crise do petróleo da década de 70, A primeira ministra britânica Margareth Thatcher, junto a outros líderes ocidentais viu-se obrigada a começar a pensar numa alternativa aos combustíveis fósseis como fonte de energia, para não ficarem vulneráveis ao petróleo árabe.
Atualmente, diz-se no meio científico que se você quiser garantir financiamento para suas pesquisas, basta tematizá-la em relação “às consequências para o aquecimento global”. Então me responda, qual é o cientista que vai negá-lo? Dinheiro, dinheiro, dinheiro… Que mundo, hein?
Tem um pouco – ou muito – de ideologia nisso tudo também. Depois do fim da guerra fria e do comunismo, as pessoas ficaram sem ter pelo que lutar. Mas… óh, o planeta vai se auto-destruir em algumas décadas se não pararmos de poluí-lo. Pronto, eis uma grande causa para lutar.
Entretanto a coisa assumiu proporções assustadoras. As pessoas vão para as ruas exigirem mudanças com base em informações duvidosas. Por exemplo, quando se diz que tal país emite 25% do gás carbônico emitido no mundo todo, ou quando se diz qualquer coisa nesse sentido, como ouvimos na imprensa a cada dia, como os bilhões de toneladas de carbono emitidas, etc. Ninguém questiona os métodos com os quais se chegou a esses números: “Ok, como isso é medido, quem mede, que método é usado, que princípio científico foi usado para a medição, quem é o responsável pela medição, a informação tem credibilidade, etc.”
Alguém sabe todas essas informações?
Hum… A mídia vai jogando esses números no ar e o povo vai acreditando e vendo o fim cada vez mais próximo.
Enfim. É consenso que a temperatura do planeta aumentou nas últimas décadas. O que não é consenso é o fato de ser o CO2 o responsável por esse aumento. Qualquer climatologista isento e bem informado sabe disso. O problema é que a preservação ambiental se tornou uma ideologia e de ideologia está se tornando política. Em se tornando política, uma idéia inicialmente salutar se torna fantoche dentro de jogos de interesse. A partir de então, não se pode confiar em mais nada. Qualquer informação que fortaleça a idéia, é alardeada aos quatro ventos. Qualquer informação que a enfraqueça, é omitida, modificada, ou mesmo, ignorada. Cientistas que questionam os métodos que levam à afirmação da influência do CO2 no clima global são acusados de serem apoiados pelo lobby do petróleo. O interesse dos poderosos é mais importante do que a verdade científica, e como todo poder não conhece escrúpulo, bom, você sabe…
Preservar é preciso!
Como já comentei em outros artigos, penso que a preservação ambiental é sim uma ação digna, correta e necessária em qualquer sentido. De forma prática, penso que mesmo que o CO2 seja o bode expiatório para o jogo de interesse dos poderosos, vale a pena só pelo fato de todo o mundo estar se tornando mais consciente de sua ação no mundo. De qualquer forma, emissões demasiadas são também problema de saúde pública em regiões de grande concentração urbana. Nesse sentido, a redução das emissões é inquestionável e até mesmo, urgente. Enfim, só por o Meio Ambiente se tornar pauta da agenda global nos traz a sensação de que finalmente o ser humano vai cair na real. Até porque a preservação ambiental não se tornaria importante se não fosse de alguma forma incorporada pela economia como fonte de lucros.
Desenvolvimento sustentável não é só uma expressão chique e bonita. É um conceito de justiça. Justiça para com a vida e este planeta. A Terra não é só nossa casa. É uma obra de arte do universo, até o momento sem nada igual ter sido encontrado, portanto devemos sim, preservá-lo de toda forma possível. Quanto menos o homem mexer, melhor. Só não acho legal essa sensação de que tudo está indo pro brejo que a mídia nos passa dia após dia com base em informações duvidosas e sem uma comprovação científica séria.
Todo esse meu ponto de vista, adquiri assistindo a esse documentário.
arielly
04 de março de 2010 as 18:24
naum intendi pq dinheiro, dinheiro, dinheiro ..
ronaud
04 de março de 2010 as 18:31
Ok Arielly eu explico:
Quis dizer que por dinheiro tem gente que faz de tudo, incluindo confirmar o aquecimento global antropogênico mesmo quando tem dúvidas a esse respeito. Ou seja, alguns cientistas trocam a verdade científica, por financiamento para seus projetos.
Prof. Ernani Sartori
14 de maio de 2011 as 21:47
Olá,
Alguns dizem que há interesses por trás desse tal de aquecimento global. Pode até haver alguns que se aproveitam no meio de uma coisa midiática tão grande, mas enquanto o absurdo empirismo dessa gente que comanda e domina essa questão não aplicar as ciências de conhecimento universal e assim continuar cometendo erros tão absurdos e elementares da física básica, podem deixar que se trata apenas de ignorância científica mesmo e, por isso, uma “conspiração” climática mundial não se sustenta. E ja deram muitas provas disso, em seus “modelos” fajutos (os quais são ajustados para darem os resultados desejados, que absurdo!!), em publicações de revistas, em “previsões”, etc. Primeiro eles têm que entender bem e resolver cientificamente a questão, como eu já a resolvi, modestamente, o que o Molion não conseguiu, antes de afirmarem que há conspiração, por uma questão de lógica e bom senso.
Quem comanda e domina essa questão no mundo é o IPCC e seus meteorologistas, climatologistas, hidrologistas, etc, os quais, para afirmar que existe aquecimento “global”, absurda e ingenuamente relacionaram um aumento de temperatura com um aumento de CO2. Mas, para constatar que há aumento do efeito estufa não basta uma simples e ingênua relação de um parâmetro com outro, pois na atmosfera há muitos outros parametros que precisam ser relacionados entre si para podermos realmente constatar um aumento de aquecimento atmosférico. E tais relações são baseadas na teoria física da questão, o que não se vê os profissionais acima relacionados fazerem, por isso erram tanto e tão absurdamente. E falo isso não apenas em relação às coisas que se vê na mídia, mas em relação às publicações de suas revistas internacionais, cujos artigos deveriam ser um primor de ciência, mas não são, são muitos e enormes absurdos mesmo.
Além de eles terem relacionado somente um único parâmetro com outro, eles escolheram apenas as partes da história em que há os referidos aumentos, mas há outras partes da história em que há reduções desses parametros que não foram considerados por eles. É nessa hora que entra o Molion, que escolheu para suas afirmações exatamente o lado contrário dos outros, ou seja, quando os referidos parâmetros decrescem, cometendo o mesmo erro, só que do lado contrário. Vale lembrar que o Molion é tambem meteorologista e, como os outros empíricos, só depende de dados experimentais, os quais têm uma variabilidade natural complexa que confunde se as análises não forem ajudadas pela verdadeira teoria científica. Trabalhei e tenho trabalhado teórica e experimentalmente com sistemas de aquecimento atmosferico e posso dizer que quase tudo que tem sido dito sobre o tal do aquecimento “global” está essencialmente errado, inclusive pelo Molion.
Por incrível que pareça, o ser humano é sim capaz de causar mudanças climáticas, mas não do jeito que dizem. Com poucas palavras, faço qualquer um entender como o ser humano pode sim interferir no clima. Enquanto isso, conheçam mais em sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com.
Prof. Ernani Sartori
31 de maio de 2011 as 8:00
– Professor, a Terra vai aquecer ou esfriar?
– A única possibilidade para a Terra esfriar de vez é o Sol esfriar de vez, ou seja, o fim do mundo. Não sendo isso, trata-se apenas das variabilidades das temperaturas, as quais dependem de uma série de fatores, incluindo os causados pelos ciclos do Sol.
O Molion disse que o planeta vai esfriar nos próximos 20 anos para contradizer o tal aquecimento, mas, não é dessa forma que se resolve a questão da influência humana no clima. Além disso, depois de 20 anos, ele dirá que o planeta vai aquecer ou vai esfriar até o fim do mundo? Parece que ele sabe quando e como vai ser o fim do mundo…
A ciência séria não vive de previsões, nem de adivinhações, nem de alquimia, nem de empirismo, nem de “achismos”, pois ela trata de constatar e descrever com critério e rigor o que existe e isso já é muito difícil de fazer com exatidão, quanto mais profetizar sobre o futuro ou o longínquo passado quando os eventos da natureza são tão complexos e variáveis bem como os distantes dados (na verdade, suposições!) não são confiáveis e métodos disponíveis não têm a precisão requerida para dar garantias sobre tempos longe do presente. E quem poderá vaticinar sobre mudanças drásticas do comportamento do Sol, sabendo-se que a energia emitida por ele (medida e conferida por satélites) pode ser considerada constante, pois ela varia para mais e para menos em no máximo 0,5 W/m2 (0,04%) aproximadamente a cada 11 anos em torno de uma média de 1.366 W/m2 (e ainda fora da atmosfera, pois esta – principalmente o vapor d’água – atenua essa energia na sua maior parte)?
Nisso tudo, o que interessa é o Homem ser capaz de saber se e como ele pode influenciar o clima (sobre isso já desenvolvi e esclareci muito), independentemente se com mais ou menos energia recebida, pois naquilo que o Homem não controla não adianta ficar batendo boca se é o Sol ou não é o Sol. Também fico impressionado com a facilidade e “exatidão” que os empíricos têm em “garantir” os longínquos passados e futuros quando na verdade não conseguem sequer conhecer e descrever corretamente o comportamento da atmosfera atual e real.
O Homem deve ser ciente daquilo em que pode atuar e modificar e, esfriar o planeta o ser humano não pode, a menos que fizesse uma geladeira maior do que a Terra para retirar calor do planeta (logo, esfriar) e jogar esse calor para o espaço e isso é o que postula a segunda lei da termodinâmica para o caso, a qual não pode ser desprovada. Assim, a influência humana em um esfriamento do planeta está descartada.
Portanto, só resta explicar mais sobre a capacidade humana de aquecer ou interferir no clima, mas, quanto ao chamado aquecimento global isso não é bem assim e vou deixar essa questão para outras ocasiões bem como recomendo novamente o blog http://sartori-aquecimentoglobal.blogspot.com