Trecho do livro Portões da Prática Budista, de Chagdud Tulku Rinpoche (Edições Chagdud Gonpa, Três Coroas, 2003):
[…] somos controlados pelos caprichos da mente ordinária, que vai para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda, produzindo pensamentos bons e ruins, agradáveis e dolorosos.
Nesse meio tempo, plantamos uma semente a cada pensamento, palavra e ação. Com a mesma certeza que a semente de uma planta venenosa produz frutos venenosos, ou uma planta medicinal cura, as ações maléficas produzem sofrimento e as ações benéficas, felicidade.
Nossas ações viram causas e, dessas causas, naturalmente vêm resultados. Tudo que é colocado em movimento produz um movimento correspondente. Se você joga uma pedra numa lagoa, formam-se ondulações que correm para fora em círculos, batem na margem e voltam. O mesmo se passa com o movimento dos pensamentos:
Ondulações correm para fora, ondulações retornam.
Quando os resultados desses pensamentos retornam, sentimo-nos vítimas indefesas:
“Estávamos inocentemente vivendo nossa vida… por que todas essas coisas estão acontecendo conosco?”
O que acontece é que as ondulações estão voltando para o centro.
Isso é o carma.
Fonte: ParaSerZen (a página foi removida)
Mas será que o carma é realmente inevitável?
Ou podemos amenizá-lo?
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