Mas não sou de beber até entortar. Basicamente porque não consigo beber demais. De certo ponto em diante, a bebida começa a me fazer mal, e me incomodo bastante com a perda de controle que o álcool promove em nós… tipo perda do equilíbrio, fala arrastada, diurese… o horror 😉
E talvez justamente por ter essa fraqueza para o álcool é que costumo ter ressaca com facilidade, até com poucas quantias dependendo a ocasião, mas curiosamente, em outros momentos, ela não me visita, até mesmo quando bebo além da conta para os meus padrões.
Entretanto, de uns anos pra cá, venho percebendo que essa “ocasião” na qual a ressaca me visita sucede sempre da mesma circunstância:
De quando eu falo mais do que devia, ou seja, minha ressaca – e muito provavelmente a de muita gente – depende mais do que eu falo, do que da bebida que eu ingiro, propriamente.
Imagine você: Se eu já revelo MUITO minha vida pra qualquer um, normalmente, seja em conversas, seja aqui mesmo neste blog, imagina o que eu não solto com uns goles a mais.
Vergonha…
😳
Então essa é a conclusão que eu tiro sobre a ressaca, nas pessoas, de modo geral: Tenho entendido que a ressaca é um desconforto físico, gerado, é claro, pela desidratação que o álcool promove no nosso organismo, REFORÇADO pelo desconforto psicológico (vergonha) de termos mostrado aos outros uma personalidade, ou comportamento, ou fatos que não revelaríamos enquanto sóbrios.
Então, para evitar a ressaca, fica três dicas preciosíssimas:
1 – Procure comer bem, ou comer alguma coisa, antes da festa, para que o álcool não encontre seu estômago vazio.
2 – Durante a festa, procure beber uns goles de água intercalados com sua bebida, para evitar a desidratação que provocam a ressaca. Junto com a bebida, já peça ao garçom ou providencie uma garrafinha de água mineral com um copo, e mantenha-a ao seu lado. Sempre que pedir outra cerveja ou outro drinque, dê uns goles na água. Isso funciona MUITO.
3 – Aqui esta a dica mais difícil, justamente porque o álcool se carateriza por fazer-nos perder o controle de nós mesmos. Mas vale a tentativa: Procure se concentrar, antes da festa ou da saída, se comprometendo consigo mesmo(a) a não soltar o verbo – ou a franga – depois de certo nível alcoólico.
Não só seu corpo, mas também sua consciência pós-bebedeira, agradecem…
… e boa festa!
😉
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