Você será julgado pelos seus atos. Sua essência, sua personalidade, sua sexualidade, vão ser construídos pelas suas ações. Você é o que você faz, pois é através dos seus atos que você interage com o mundo.
[…] Quem se interessa pela intenção do criminoso, ou pelo que passa no coração dos homens, é o sistema jurídico romano baseado em uma moralidade cristã. No judaísmo, o que importa é o que você faz. Deus não está interessado em minúcias.
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Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas onde estará o palácio se não o fizerem ali?
Fernando Pessoa
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Saber não é suficiente, devemos aplicar. Querer não é suficiente, devemos fazer.
Johann Goethe
Segundo estas visões, você é o que você faz, e não o que pensa, nem o que sente.
Eu concordo INTEGRALMENTE.
Somos o que fazemos.
Só existe o que acontece.
Só se torna história o que aconteceu, e se manifestou, no plano da realidade. O que se restringiu ao pensamento, ou ao sentimento, perdeu-se no redemoinho dos infinitos não-existidos.
O projeto arquitetônico mais lindo e mirabolante já vislumbrado, não vai passar de (mais) um devaneio de (mais) uma mente louca enquanto não for construído efetivamente, com aço, concreto e suor, no mundo real.
O amor mais profundo por outra pessoa, que não é expressado, dito, e não resulta em gestos de amor direcionados ao ser amado, nem em uma entrega total – de corpo e alma, mais corpo que alma – para o outro, talvez não seja um amor assim tão profundo.
Amor verdadeiro – e existente – é amor de corpo e alma.
Um amor só de alma, ou só de corpo, é meio amor.
Talvez nem seja.
Rosemille Alencar
18 de março de 2015 as 19:20
=)
Ronaud Pereira
18 de março de 2015 as 23:53
😉