“Projetamos no outro sonhos e aspectos não integrados de nossa própria consciência, em geral, traumas de infância.
Em outras palavras, nos apaixonamos por uma ilusão.
Por exemplo, se ainda não integrei algo relacionado ao abandono materno e encontro alguém que, de alguma maneira, me lembre minha mãe, vou projetar no outro a esperança de ser acolhido e vou me apaixonar por ele.
Isso ocorre porque o ser humano busca reencenar as cenas traumáticas da infância na idade adulta com a esperança de curar as feridas ainda abertas.
Para isso, buscamos parceiros que contém o melhor e o pior dos nossos pais.
Porque, no fundo, existe uma esperança mágica de que dessa vez será diferente.
É um mecanismo que tenta reparar o passado.”
Trecho do livro Amar e Ser Livre de Prem Baba
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