Muito interessante o vídeo abaixo. Mostra o que é evidente, que porém, ignoramos. Que os produtos industriais – e no caso, os cosméticos – não são tão fantásticos quanto demonstram os comerciais de shampoos, perfumes ou pastas de dente.
Me chamou a atenção o trecho abaixo:
Nos rótulos dos cosméticos, palavras como ervas, natural e até orgânico não tem uma definição legal (no sentido jurídico). Isso significa que qualquer um pode colocar qualquer coisa numa garrafa e achamar de natural.
E eles fazem isso.
Maristela
26 de maio de 2011 as 22:58
Caro Ronaud,
Excelente filme! Às vezes penso como ainda conseguimos estar vivos bombardeados por tantas substâncias petroquímicas. Não apenas nos cosméticos mas nos produtos de limpeza e alimentos processados e in natura.
Atualmente meu grande sonho de consumo é ter meu próprio pé de couve. Quem diria… evoluímos tanto e eu só quero um pé de couve.rs
Esse vídeo é educativo mas penso que para nós aqui no Brasil ele ainda é quase utópico. Como falar de produtos de alisamento de cabelo tóxico para quem trabalha dia e noite para conseguir fazer um alisamento permanente no cabelo? As pessoa pagam para usar formol do cabelo! E a quantidade alucinante de remédios que são usados diariamente e o excesso saindo no xixi poluindo os cursos
d´agua? O que será de nós? E de nossos netos? O preço será muito alto.
Abs
Maristela
26 de maio de 2011 as 23:00
Caro Ronaud,
Excelente post. Muito educativo o vídeo. Como sobreviveremos a tanta substância petroquímica? Não só nos cosméticos mas tb nos alimentos. Atualmente meu sonho de consumo é ter um pé de couve. Que coisa, tanta evolução e eu só querendo um pé de couve.rs
Abs
ronaud
27 de maio de 2011 as 19:28
Oi, Maristela!!! (seu comentário caiu como “spam” e só vi agora)
Interessante né! Penso que o fato de ainda estarmos vivos apesar dos tóxicos é sinal justamente que eles realmente não nos fazem tão mal assim 🙂 De qualquer forma, certamente existe o exagero na indústria aliado ao descaso dos industriais quanto as consequências do que oferecem a sociedade, e pra isso, realmente penso que seria necessário uma vigilância maior por parte das autoridades.
Tento ser mais otimista quanto ao futuro. Justamente devido ao fato de as crianças de hoje (nossos netos – eu que nem filho tenho ainda 🙂 ) terem muito mais noção da necessidade da preservação do que seus “avós” e também devido aos “ecochatos”. Eles podem ser chatos, e podem estar exagerando em muitos aspectos, porém a sociedade precisa dos “chatos”, justamente para não deixar com que os “grandões” destruam tudo, de fato. Creio fortemente que as crianças de hoje terão no futuro uma capacidade e uma força de vontade incrível para consertar o que deixarmos “mal acabado” 😉
Grande abraço!!!