Inspirado pelas críticas ao 50 Tons de Cinza, decidi ler O Delta de Vênus, da Anaïs Nin, um renomado clássico da literatura erótica, o qual já havia ouvido falar há anos e anos e só agora me empenhei em obter.
A escrita realmente é mais rica, e a maioria dos relatos são ambientados na Paris do início do século XX, o que lhes conferem todo um glamour peculiarmente francês.
Mas a verdade bem verdadeira é que o livro mais parece uma série de relatos demonstrando até onde a perversão humana chega. São histórias que mais impressionam do que excitam.
Concluí que eu realmente não sei mais o que poderia ser uma fronteira entre o saudável e o patológico quando o assunto é formas de se alcançar a excitação sensorial e psicológica.
A impressão que dá é que tem gente que vai longe demais e fico me questionando o porquê de tanto empenho.
Traumas, doença, depravação?
E quem teria autoridade pra esclarecer isso?
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