Algumas coisas são tão óbvias e certas na vida, e mesmo assim esquecemos delas.
O mais importante desses aspectos óbvios da vida é a brevidade das coisas.
Pouco adiantou ao mundo o brado do poeta: “TUDO PASSA! TUDO PASSARÁ!”
Ninguém escutou…
E todos seguem crendo-se eternos.
Pode até ser que sejamos eternos, mas não por aqui.
Então se é tão óbvio que não estaremos mais por aqui num prazo relativamente curto, me coloco a questionar:
Por que se apegar tanto às pessoas? Por que se apegar às coisas? Por que se apegar às circunstâncias?
Por que se preocupar tanto? Por que tentar controlar o incontrolável? Por que sentir raiva pelo que não deu certo?
Por que lamentar o que se foi, se era sabido que iria-se?
Gostaria mesmo de uma resposta, porque continuo agindo como se não pudesse viver sem certos apegos, como tivesse pleno controle sobre tudo, o que é claro, não acontece 🙂
Rosémille Alencar
24 de fevereiro de 2012 as 12:58
rsrsrrs vixeee! Nem sei =/
ronaud
26 de fevereiro de 2012 as 21:25
E quem é que sabe, né? 🙂