A bandeira política mais contraditória (e burra) é o Antifascismo.
A frase base e definidora do fascismo foi proferida por seu representante mais autêntico: Benito Mussolini
“Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”
Logo, ser Antifascista, significa ser anti-Estado, certo?
Errado.
Normalmente, quem hoje defende o antifascismo, apoia políticas de esquerda que são, também, por definição, estatistas; Políticas que pregam o Estado como o grande agente de transformação social, o promotor legítimo da igualdade social. O Éden esquerdista, aquele que ele vislumbra do alto de sua cobertura exclusiva.
Mas Estado é instituição que concentra poder, para, teoricamente, poder agir, e o poder nunca é o bastante para quem tem. O braço mais atuante de um Estado grande é o poder de polícia, não só da polícia que mantem a ordem, mas da polícia que patrulha o comportamento das pessoas.
Aí ele vai pra rua “lutar contra o fascismo” e leva bala de borracha (antigamente era de chumbo mesmo) logo de quem?
Da polícia. Que é resultado direto das políticas que ele defende.
Sendo assim, o antifascista sem querer apoia grupos políticos que pregam um Estado forte.
O verdadeiro antifascista é o libertário. Aquele que prega a liberdade máxima possível dentro de uma ordem institucional. Como disse Reagan:
“O homem não é livre, a menos que o governo seja limitado.”
Red Pill
Não há nada de antifascismo. O que acontece é ter no governo um grupo que não é o que eu quero, então eu invento dramas, digo que sou antifascista. Se o meu grupo chegar ao governo, ele pode até matar (normalmente de fome, que é o que o socialismo sabe fazer de melhor) que eu vou ficar aqui quietinho.
O que há é uma guerra de narrativas que visam fisgar o incauto.
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