Existem grupos na sociedade, que por razões insondáveis, passam a defender ideias e políticas com ares humanistas, já comprovadamente patológicas, que quando colocadas em prática, são capazes de desintegrar uma nação.
Temos exemplos bem práticos – considerados clichês de tanto que são citados – mas que estão aí, aqueles países que ninguém sonha em pisar, como Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, países periféricos da antiga União Soviética.
Lembremos dos casos dos alemães da Alemanha Oriental, comunista, que arriscavam a vida ao atravessarem o Muro de Berlim. Lembremos dos cubanos arriscando-se em barcas precárias rodeadas de tubarões para conseguirem pisar na Flórida.
Quando você defende a Democracia, você defende esse grupo; você defende que esses grupos tenham voz política; você defende que eventualmente esse grupo adquira poder; você defende que a sua nação e as pessoas que você ama fiquem nas mãos dessas políticas destrutivas.
Tudo por causa da ingênua assertiva: “Ai é preciso respeitar quem pensa diferente.”
As pessoas devem ser respeitadas. Mas, se quem “pensa diferente”, defende políticas destrutivas e até mesmo genocidas, as ideias dessa pessoa não podem, e não devem ser respeitadas.
Ideias devem ser debatidas, testadas, e não respeitadas.
Quando se respeita uma ideia, ela deixa de ser uma ideia e se torna uma religião, uma ideologia, um tabu.
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